O dia do Cronista Esportivo é comemorado no mundo inteiro no dia 8 de dezembro, data em que Aulus Lépidus, o mártir da crônica esportiva e o primeiro a descrever um duelo entre escravos e leões no jornal Acta Diurna de Roma, morreu devorado por famintos animais no Coliseu, dizem os estudiosos porque Aúlus teria tido um caso amoroso com a mulher de Marcelus Brunos, o domador de leões.
O cronista esportivo é o profissional que entra com a razão onde todo mundo entra com o coração: o mundo do esporte. Além de narrar jogos e provas esportivas, o cronista faz comentários racionais sobre a lógica do esporte. Imagine a dificuldade de fazer crônicas sobre o jogo final de uma decisão de Copa do Mundo quando o Brasil é um dos times?
O cronista visualiza, principalmente, o mundo do futebol. Muitas vezes, o repórter cronista esportivo descreve uma jogada ou um gol com um lirismo digno de uma poesia, seja o gol de seu time ou do adversário. O cronista deve ser capaz de criticar e raciocinar em cima do jogo, dos atletas e até mesmo do técnico.
PARABÉNS A TODOS OS CRONISTAS ESPORTIVOS!
Diretoria da APCDEC
Muito bem lebrada a data de 8 de dezembro pela APCDEC, cujo conhecimento veio a mim, na leitura que faço agora, do comunicado emitido pela Entidade que congrega a laboriosa classe, em dezembro de 2020. Tive a honra de pertencer a essa categoria, durante os anos de 1975/1997, quando ocupei, seguidamente, os microfones das emissoras: Borborema, Caturité e Cariri, todas da cidade de Campina Grande, Estado da Paraíba. Acompanhei, por exemplo, a estréia do Campinense Clube, no Campeonato Brasileiro de 1975. E, dali por diante, mantive minha atividade cotidianamente, até despedir-me. Tive o prazer de trabalhar ao lado de companheiros do quilate de: Joselito Lucena, Edmilson Antonio, Alberto de Queiroz, Gilson Souto Maior, Humberto de Campos, Clélio e Levy Soares, Marciano Soares, Paulo Roberto, Adalberto Alves e tantos outros que marcaram a história da radiofonia esportiva da Paraía.